quarta-feira, 6 de maio de 2015

Temos que cobrar, mas também saber reconhecer o avanço das administrações

Há uma pergunta que, em minha opinião, define a nossa atitude em relação à gestão pública: o que esperamos de um governo, seja de uma cidade, um estado ou um país?
Para mim, a resposta é a seguinte: que ele avance em relação ao seu ponto de partida, independentemente de nossa posição política, pois é nosso dever reconhecer os fatos.

E foi exatamente esse o meu posicionamento na Tribuna da Câmara Municipal do Rio de Janeiro na tarde de hoje (6/7), quando testemunhei, como morador e cidadão, os avanços que a Prefeitura tem realizado não só na Zona Oeste, mas em toda a cidade.

É muito fácil e simples listarmos coisas a serem feitas para definirmos a qualidade de uma gestão. Mas, independentemente de partido político, precisamos listar também O QUE FOI FEITO por essa mesma gestão, para verificarmos o quanto avançamos e o que a cidade passou a oferecer de melhor para o cidadão.

Sou um político com um profundo conhecimento da realidade social de áreas mais carentes da nossa cidade. Nascido e criado na Zona Oeste, sou testemunha de como avançamos nestes últimos sete anos, durante a gestão do prefeito Eduardo Paes, com a oferta de escolas, de clínicas da família, de iluminação e urbanização.

E essa não é a opinião apenas do vereador Zico, mas do morador da minha região, que sente, no seu dia a dia, a presença crescente do poder público, que traz maiores perspectivas para todos os cidadãos.

É claro que ainda há muitas coisas a serem feitas, mas a cidade vive um momento de progresso, de transformação, com ações indispensáveis para prepará-la para o futuro, pois uma gestão não pode ter os olhos apenas no presente.

Não podemos esquecer que os interesses partidários não podem sobrepor os interesses das pessoas que representamos, ou seja, à população da cidade do Rio de Janeiro.

Claro que as mudanças cobram um preço na forma de transtornos e aborrecimentos, mas não tenho nenhuma dúvida de que avançamos muito em relação ao ponto de partida.

Por isso, meu desejo, como político e cidadão, é que as próximas administrações continuem avançando. E que possamos saber cobrar, mas também reconhecer o que foi realizado.

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